Uma cascata , água revoltada
Nasce dela um pouco amargurada
Uma lagoa rodeada pela mata
Onde o verde é o senhor
Seres selvagens passam aqui
Tem a calma que ninguém tem
Limitam-se a viver, fantasia
Diferente de seres racionais
Surge alguém nesta lagoa
Mas vive como os animais
Que passam por ela sem temer
A paz e harmonia rodeiam seu ser
Cordial, inocente, selvagem
Não procura nada, só vive
Sentimentos puros e coragem
É uma rapariga que sobrevive
Na cascata e na mata
Está-lhe no coração ser assim
Nas suas veias idolatradas
Nada mais pretende do mundo
Ser feliz, não ser responsável
Amar, não ser enganada
Crescer, sem ter de obedecer
Simplesmente viver no verde da mata
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